Você já parou para pensar em como nossas avós e bisavós se alimentavam?
A verdade é que, por muitos anos, nossa alimentação era baseada em alimentos de verdade, sazonais, preparados em casa, com tempo e cuidado. Nada de rótulos longos ou ultraprocessados. Era arroz com feijão, caldo de ossos, legumes da feira, raízes, frutas do pé, e preparações que atravessavam gerações.
Essa é a base da chamada comida ancestral — e ela tem muito a nos ensinar sobre como podemos comer melhor hoje.
O que é comida ancestral?
É o resgate da alimentação tradicional das nossas origens:
Receitas simples e nutritivas, como sopas, ensopados, raízes cozidas
Uso de alimentos locais e sazonais, como inhame, cará, mandioca, abóbora
Fermentação natural, como o uso de kefir, picles e massas fermentadas
Respeito ao tempo do alimento e do corpo
Por que isso importa?
Nos últimos anos, com a correria e a industrialização da comida, muitos hábitos alimentares mudaram — e nem sempre para melhor.
Hoje vemos cada vez mais:
Doenças inflamatórias e metabólicas
Distúrbios digestivos
Ansiedade em torno da comida
Desconexão com o ato de se alimentar
A volta à comida ancestral pode ser um caminho para reconectar corpo, mente e cultura, promovendo saúde de verdade.
Como trazer a comida ancestral para a rotina atual?
Mesmo com o dia a dia agitado, é possível resgatar práticas simples:
Preferir comida feita em casa, mesmo que básica
Trocar produtos ultraprocessados por preparações naturais
Incluir alimentos como raízes (mandioca, inhame), caldos, feijão, verduras refogadas
Valorizar receitas da sua família
Comer com atenção e menos pressa
Um lembrete da Nutri Andrea:
A comida que nutre de verdade não precisa ser da moda. Pode ser aquela que já está na sua história, no seu caderno de receitas da infância.
Emagrecer com saúde também é resgatar a simplicidade, o sabor, o afeto e a ancestralidade.
Se você quer aprender a montar uma alimentação funcional, com base no que sua família já valorizava — e adaptada à sua rotina atual — eu posso te ajudar. 💛