Você já se pegou comendo sem nem perceber? Ou sentiu que a comida era a única forma de aliviar o estresse e a ansiedade? Comer por ansiedade é algo comum, mas pode atrapalhar o seu bem-estar e seus objetivos de saúde.
A boa notícia é que existem maneiras de lidar com isso sem culpa e sem precisar recorrer a dietas restritivas.
Por que comemos por ansiedade?
A ansiedade gera um desconforto interno, e nosso cérebro busca formas de aliviar essa sensação. A comida, principalmente alimentos ricos em açúcar e gordura, ativa áreas do cérebro responsáveis pelo prazer e bem-estar. Ou seja, comer pode trazer um alívio momentâneo, mas logo depois vem a culpa e o ciclo se repete.
Sinais de que você está comendo por ansiedade:
- Vontade súbita de comer algo específico, mesmo sem fome;
- Comer rápido e sem atenção ao sabor ou quantidade;
- Sentir culpa ou arrependimento depois de comer;
- Usar a comida como forma de aliviar estresse, tédio ou tristeza.
O que fazer para evitar os exageros?
- Identifique o gatilho: antes de comer, pergunte-se: "Estou realmente com fome ou estou apenas ansiosa?" Se for ansiedade, tente outras formas de relaxar, como respiração profunda ou uma caminhada.
- Organize sua rotina alimentar: fazer refeições equilibradas ao longo do dia evita que você chegue ao final do dia com muita fome e acabe exagerando.
- Crie estratégias para aliviar a ansiedade: exercícios físicos, meditação, escrita terapêutica ou até mesmo uma conversa com um amigo podem ajudar a reduzir a ansiedade sem precisar recorrer à comida.
- Tenha alimentos nutritivos por perto: quando bater a vontade de beliscar, opte por opções mais equilibradas, como castanhas, frutas ou iogurte natural.
- Não se cobre tanto: comer emocionalmente de vez em quando é normal! O problema está no excesso e na culpa gerada depois.
Precisa de ajuda?
Se você sente que a ansiedade tem atrapalhado sua alimentação e sua saúde, um acompanhamento nutricional pode fazer toda a diferença!
Agende sua consulta comigo e vamos trabalhar isso de forma leve e eficaz!
Abraços.
Marcelle Guimarães