Sabemos que para alcançar a hipertrofia muscular, além do treinamento regular, é necessário uma alimentação rica em proteínas de alto valor biológico (responsáveis pela construção de músculo) e carboidratos complexos (fornecem a energia necessária para o processo de síntese proteica). O problema é que muitos praticantes de atividade física montam seu cardápio alimentar baseados nesses dois critérios e em geral elegem seus super alimentos, e únicos, possíveis para alcançar o objetivo, são eles, em geral: peito de frango; ovos e batata-doce.
Essa estratégia podem sim trazer resultados no curto ou médio prazo, mas se torna inviável ao longo do tempo, isso por que isso gera dois problemas: a monotonia alimentar e carências de micronutrientes (vitaminas e minerais).
A monotonia alimentar além de tornar as refeições enfadonhas, dificultando que a pessoa mantenha-se em hábitos alimentares saudáveis, leva ao déficit nutricional de elementos necessários para a manutenção do funcionamento adequado do organismo como função antioxidante, mineralização óssea, reações enzimáticas e etc.
Por isso é importante a inclusão de outros alimentos na alimentação, aumentando a oferta de nutrientes. Vejam alguns exemplos:
Proteínas: carnes magras (bovina e suína), peixe, frango, ovos, cogumelos, leguminosas, derivados do leite;
Carboidratos complexos: abóbora, arroz integral, batata-baroa, cará, inhame, frutas com casca, macaxeira, massas e pães integrais.
Além de proteínas e carboidratos, a inclusão de frutas, hortaliças e verduras forneceram vitaminas, minerais e antioxidantes que ajudaram a desintoxicar o organismo, removendo ou anulando os elementos nocivos resultante das intensas reações metabólicas causadas pelo exercício e síntese proteica, melhorando o seu rendimento nos treinos e otimizando os seus resultados.